quinta-feira, 21 de março de 2013


magno-eletro graceli versus energia escura.


Magnetismo graceli versus gravidade.

E magnetismo versus eletricidade.

Explosões de eletricidade e magnetismo produz deslocamento de campos na forma de raios com longos alcances e grandes intensidades.

Com a interação e ação de magnetismo e eletricidade de um sobre o outro ocorre explosões como raios de eletricidade e magnetismo no espaço, ou seja, ocorre deslocamentos de radiação e de campos elétrico e magnético no espaço. e este deslocamento produz o deslocamento de galáxias no espaço, produzindo a inflação do universo.
Na verdade a chamada energia escura e matéria escura é este deslocamento no espaço de energia de radiação e campo no espaço.

Este ventilador galáctico é na verdade uma usina núcleo – galáctica de energia e interações e produções de eletricidade e magnetismo.

Este fenômeno também acontece com todos os fenômenos na matéria, e é isso que mantém as estrelas brilhando e mantendo as fusões e fissões das mesmas.

Ou seja, o que temos não é energia térmica sendo expulsa do astro, mas sim, a eletricidade como forma de intensos raios eletromagnéticos.

Isso responde por que as estrelas brilham por tantos milhões de anos, e o que causa a fissão e fusão nuclear.

Ventilador energético Graceli versus buraco negro.

Sistema Graceli de duas energias com ações contrárias [contrapostas].

O que temos na verdade são dois sistemas funcionando em um.

Um é o buraco negro de energia central que existe no centro das galáxias. Com ação de energia gravitacional.

Outro é a ação de radiação da energia central para fora, formando o que chamo de ventilador energético gracel. com ação de energia magnética.

O ventilador energético graceli prova a formação dos espirais e rotação das galáxias. E também fundamenta a recessão de estrelas, recessão de astros menores, galáxias, e a inflação do próprio cosmo.

E fundamenta o posicionamento proporcional de astros menores, estrelas e galáxias.

O que temos são duas energias agindo ao mesmo tempo e com funções contrárias: uma puxando para dentro  que é a gravitacional, e outra impulsionando para fora com imensa intensidade que é magnética.
A que puxa para dentro é o campo gravitacional, e a que expulsa para fora é o campo graceli magnético.

Teoria graceli de disputa de energia entre a gravitacional para dentro, e a energia graceli magnética para fora.

PRINCÍPIO GRACELI DA ENERGIA CONTRAPOSTA. ENTRE A GRAVITACIONAL E A MAGNÉTICA DE AÇÃO CONTRÁRIA.

Por este princípio de energias contrapostas se fundamenta os fenômenos quânticos, fusões e fissões, cargas opostas, partículas e antipartículas, fenômenos nucleares, astronômicos e das galáxias com a sua imensa rotação, formação de espirais juntamente com a ação das faixas graceli, e a inflação do universo.

Astronomia graceli 1.

Sistema de revolução graceli – astros além de se movimentarem em torno de si e de centros de astros e de aglomerados também se movimenta em direção a planos magnético das faixas graceli.
Ou seja, não se move apenas em torno de astros, mas também em direção e sentido ao plano magnético das faixas graceli existente no sistema solar que alcança grandes distâncias.

Isto vemos na eclíptica, nas rotações, órbitas, anéis, achatamentos, cinturões atmosféricos, arcos, galáxias planas, em espirais e braços. E outros fenômenos.

E no sistema solar júpiter e saturno tem grandes influências sobre as órbitas e planificações de órbitas.

Princípio graceli de áreas varridas – é um sistema relativista, pois, depende das condições e dos astros envolvidos, pois, com planetas e satélites é um fenômeno, e com cometas passa a ser um fenômeno mutável, de variações de órbitas, de períodos e fluxos, e de retorcimentos de órbitas, e movimentos retrógrados continuados. Que em certas condições conforme leis de graceli uma órbita se transforma de elipse em hipérbole, e em outra situação de hipérbole em elipse.

Ou seja, varre áreas diferentes em tempos iguais.

Além dos cometas esta variabilidade também acontece com os movimentos magnético, térmicos, sismos, e atmosféricos.

É uma astronomia diferente da que se fundamenta na gravitação, pois, segue o princípio do campo uno graceli, mutualidades, mutabilidades, alternancidades, fases, camadas, e faixas graceli.

Pois, na astronomia graceli os movimentos nãos seguem um direcionamento uniforme, pois varia conforme fases de camadas de ações diferentes, como quando muito próximos temos ações de intensa ação para fora, isto vemos nos anéis, cinturões e arcos, e estas fases também tem ações sobre as rotações por isto que Vênus tem menor rotação do sistema solar mesmo estando entre outros planetas. E tem influências sobre as variações desuniforme em relação ao plano magnético das faixas graceli.

E como já foi colocado em outros artigos de graceli, com uma natureza desuniforme não temos uniformidade. E que também neste sistema não temos a força e massa como componentes, mas a energia e o próprio movimento como agente ativo e não passivo.


E se rompe com um sistema de uniformidade de ações e inércias, e de movimentos naturais, logo rompe com um o sistema de referência que serve de base para a relatividade restrita.

E quando rompe com a inércia, nos leva a uma não equivalência inércia - gravidade, rompendo assim com os pilares de sustentação da relatividade geral.

E difere do sistema de equivalência inércia-gravidade que dá sustentação ao sistema de espaço curvo geométrico da relatividade geral.

Os astros se movem em torno de astros através de campos, e se movem em direções a sentidos à planos estabilizantes através de faixas graceli magnética.

Isto acontece com os fenômenos dentro da matéria [átomos, astros, galáxias], e no espaço produzindo atmosferas planas e cinturões atmosféricos, cinturões de asteróides, anéis, fitas, arcos em algumas galáxias, e planificando galáxias, anéis, órbitas e rotações, e produzindo achatamentos em astros secundários como planetas e alguns satélites.

Camadas e fases, retorcimentos e mudanças de formas de órbitas de elipse para hipérbole e de hipérbole para elipse.


Não inércia na física quântica – o movimento de ondas e fluxons gracel produzidos pelo magnetismo dos prótons faz com as ondas de energia altas e baixas mudem de lugar e intensidade, este movimento faz parte da natureza do movimento pela própria energia, levando a não inércia. Este movimento fluxônico graceli de ondas altas e baixas de energia é causado pela interação e disputa de ação do magnetismo com a eletricidade.

O deslocamento de puxamento de elétrons também faz parte de uma não inércia, pois, isto determina que o elétrons se movimentam conforme a sua energia interna e o puxamento de cargas e mais altas de energia.

Não inércia transpositiva de barreira graceli como a do ferro, não inércia de transformação de isótopos. E de decaimentos.

Não inércia de mudanças de categorias de energia, como do urânio para a eletricidade.

Não inércia de fusões e fissões naturais. [nuclear e atômica].

Não inércia nuclear, e equivalência energia – movimento.

Spin, órbitas, fluxons graceli, fluxos, bamboleios são movimentos naturais que fazem parte da natureza a energia.
E a natureza da energia é o movimento, assim, temos uma equivalência energia – movimento.

E se movimento é natural na energia, e se a energia é movimento, logo, neste sentido relativo não existe inércia.

Ou seja, o movimento se encontra dentro e faz parte dos processos da realização da energia, e a energia por sua vez é energia em movimento, e produz outras energias. Isto pode ser comprovado na energia dos ventos.

Ou seja, não precisa de forças para modificar o sentido de movimento de um corpo, pois, o movimento faz parte da natureza da energia do corpo.

O movimento age também no seu deslocamento e transformação de estado de energia e matéria e de condição física de passivo para ativo.
Esta ação do movimento é proporcional à intensidade do mesmo. Isto pode ser confirmado na produção de eletricidade quando se encontra no procedimento: magnetismo [energia], movimento [energia], e metais [energia na forma de elétrons internos e periféricos].

Categorias de funções naturais e potencialidades.

Vemos que a natureza dos materiais e energia também tem ações contundentes sobre estas variações e transformações.
Pois, vemos no oxigênio a potencialidade de combustão, no hidrogênio de produzir isótopos, do ferro de estacar os processos com a barreira graceli do ferro, e do urânio e tório de produzir grandes quantidades de energia.

Vemos que na energia térmica temos um comportamento, nos movimentos outro, na gravidade outra, e outros campos outro comportamento. Ou seja, é um sistema relativo por natureza de materiais. Ou seja, a física também é relativa comportamental.

Mesmo o movimento tem ações e funções variadas, como em rotações com centros de fuga, e fluxos e ondas etc.
A luz e o som também tem propriedades naturais transformativas sobre si e sobre outros diferentes.

Ou mesmo a energia de impactos são variáveis às condições de energia, do próprio movimento e da matéria.

E mesmo se for de encontro ou ser lateral ao plano das faixas graceli magnética, isto na matéria e no espaço [ver teorias graceli de cometas ].

Assim temos um sistema graceli relativo indeterminado em relação a não inércia, momento variável, e matéria relativa em relação a sua fenomenalidade.

E temos uma equivalência de não inércia com a natureza dos materiais, energias, e do próprio movimento, enquanto este age na sua própria propulsão e desenvolvimento.

Com isto massa não é absoluta como coisa em si, pois é variável conforme a energia é variável, pois, massa é constituída de matéria, energia e movimento próprio da energia, logo, não existe e massa absoluta como fenômeno, ou seja, é relativa à própria energia da matéria que a compõem, logo, massa, inércia, e momentum são relativos enquanto fenômenos por serem variáveis, e por serem variáveis como fenômenos, logo não existe como fenômeno ou coisa em si absoluta.

Isto nos leva a derrubada da relatividade geral da curvatura do espaço e equivalência inércia – gravidade.

E nos leva a derrubada da relatividade restrita onde não existe movimento uniforme para um hipotético observador.

Pois, na essência de todo movimento é ser de fluxos e variações e oscilações, logo, um observador não encontrará resultados exatos para a sua experiência.


Plano graceli magnético espacial.

Que tem a ação de aglutinar radiação e forma anéis, e arcos em torno de astros.

O plano magnético espacial que tem origem dentro da matéria [dos astros e átomos e galáxias] tem uma dinâmica de intensidade de ação e alcance conforme a energia magnética interna dentro do astro, e conforme agentes externos como a ação de campo uno graceli.


Ou seja, além de ter rotação em torno do astro também estica e sofre inclinações.

Todas as órbitas e rotações, e galáxias sofrem fluxos de esticamentos e encurtamentos continuado e de fluxos de ciclos, e sofre retorcimentos.

Ondas de radiação de campo uno graceli.
Onde o campo não tem um movimento uniforme. Mas sim em forma de ondas, e com picos exponenciais. E com ação mútua, mutável e de alternancidade.



Alguns conceitos da auto mecânica graceli.

O conceito de força, massa inércia e gravidade nos levam a um mundo de homogêneo, constante e uniforme.


Já no sistema graceli.

Temos a energia processual descontínua e variável e não uniforme no lugar de força.

E a energia densificada variável, descontínua, e não homogênea no lugar de matéria e massa.

A inércia é substituída pela fenomenalidade produzida pela natureza da energia e pela própria energia na sua produção fenomênica.

E o conceito de gravidade é substituído pelo de campo uno graceli que é não uniforme e não homogêneo, e é variável e mutável. E com ação mútua, mutável e de alternancidade.

E que conforme a situação pode atrair ou repelir, ou mesmo manter a certa distância por algum tempo e transladar. Ou seja, a própria essência do campo uno é ser relativa.

O campo se divide em categorias de formação.
O primário que é o magnético.
O secundário que é o elétrico produzido pelo magnético.
E os outros são efeitos de disputa e interação deste dois.

E com isto contesta um sistema uniforme e de referencial uniforme, contrariando as leis da mecânica de Newton, e as bases da relatividade restrita e a equivalência inércia -gravidade que fundamenta a relatividade geral da geometria curva do espaço.

E fundamenta um sistema em que não existe momentum uniforme e inércia.

Pois, a própria natureza do movimento se encontra na energia, e o movimento passa a ser agente ativo e não só passivo, pois conforme se intensifica os processos os movimentos aumentam e a ação do movimento é fundamental nestes processos e na ação sobre si mesmo e sobre outros fenômenos e transformações.

Isto se confirma na produção da eletricidade e na produção de energia pelo urânio. E mesmo nos puxamentos de elétrons por ondas de camadas de energia mais altas das mais baixas.

Ou seja, o movimento sai da condição de passivo e produzido para condição de ativo e produtor e transformação de si e da própria energia, campo elétrico, e matéria.

E isto rompe com o sistema de absolutabilidade da inércia. E a uniformidade em relação a distâncias.


Ancelmo Luiz Graceli não. o espiral é um produto da dinâmica rotacional da própria galáxia. com o centro com uma rotação maior do que a parte exterior que decresce progressivamente. pois, conforme as estrelas se formam e se afastam progressivamente [ recessão], a rotação tende a diminuir. com isso formando o fenômeno espiral das galáxias. [ver revista brasileira de astronomia graceli].



O que temos são duas estruturas em uma.
ou seja, a galáxia é vista como um só corpo, mas na verdade é a galáxia em rotação e as estrelas em translação que compõe a galáxia. A rotação da galáxia na verdade é a translação das estrelas. E esta translação é decrescente progressivamente enquanto vão se afastando do centro da galáxia.
 e esta diferença na velocidade da translação das estrelas que produz os braços curvos [espirais] das galáxias.



Fenômenos fundamentais na formação das galáxias planas e em espirais. E física graceli condicionativa relativa.

As faixas graceli magnética espaciais formam a planificação das galáxias.

As camadas graceli formam os bordos maiores do que as partes intermediárias, onde a parte intermediária do centro tem uma ação maior do que as partes da extremidade e centro. Pois, nesta parte intermediária as estrelas se encontram mais planificadas em relação ao plano das faixas graceli.

Os espirais curvos dos braços são formados pelo decréscimo de translação das estrelas que formam as galáxias. Na proporção que se afastam do centro da galáxia a translação em torno do centro diminui progressivamente. Isto vemos no sistema solar.

Ou seja, com a translação menor de fora do que do centro e intermediária temos as galáxias de espirais.

Os braços são formados pelo vácuo espacial graceli de energia e campo uno graceli, à proporção que se afastam produzem um campo de ação com menos intensidade do que na frente. Ou seja, conforme as estrelas transladam produzem um afastamento de outras estrelas na sua frente. Ou seja, a ação frontal da translação é maior do que a ação atrás da translação.

Um exemplo a grosso modo é como se um carro batesse de frente com outro em movimento.

Se a batida for atrás a ação e a alteração é menor.
Isto vemos com clareza quando júpiter e saturno passam um pelo outro. Sempre o dá frente tem a sua translação aumentada, mas depois diminui pela ação retentora do espaço denso.

Com isto temos os braços de estrelas e os braços de vácuo espacial graceli de energia.

Isto se confirma quando júpiter e saturno estão próximos, e mesmo quando cometas vão de encontro ao planeta júpiter.

Ou seja, temos um sistema graceli desuniforme de ações de energia e campo uno graceli.

Onde o posicionamento e a condição de encontro de energia é fundamental.

É como um carro que produz um vácuo atrás de si quando em velocidade. E quando outro colide com ele o estrago é maior se os dois baterem de frente. E menor se um bater atrás do outro.

Sistema integral graceli.
Sabemos que o sistema de Copérnico não fundamenta as eclípticas, alinhamentos, e planificações.

O sistema de áreas de Kepler não existe em relação às órbitas dos cometas.

O que temos para cometas é a lei de áreas de graceli: ¨cometas varem áreas diferentes para tempo iguais¨.

O sistema de movimento uniforme e inércia de Newton  não se fundamenta dentro da física quântica.

E com a desuniformidade e a não inércia todo sistema das relatividades não se sustentam.

E todas estas físicas não conseguem fundamentar a inflação do universo e nem as rotações das galáxias e a formação dos espirais.
então para isto proponho o sistema integral graceli. Onde incluo na nova física, a química, astronomia e cosmologia atual.

 Agradecido pela observação. é público e notório que o que temos hoje de teorias não satisfaz e não responde aos fenômenos vigentes. Ou seja, temos hoje um sistema de teorias antigas e que não conseguem responder aos fenômenos da observação atual. Assim, proponho um conjunto de novas teorias. E que primeiro vou apresentá-las e depois os seus cálculos.
hoje uma teoria física tem que estar de acordo com a química, astronomia e cosmologia, ou seja, ela tem que ser unificante.

e responder fenômenos como a rotação de astros, estruturas química, formas e estados de matéria e energia.




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